Quem me conhece bem sabe que sou um amante do games. Por favor, viciado não. Dá a entender que é uma droga qualquer, e não é verdade. Listei aqui os games que, de um modo ou de outro, mudaram minha vida. Pra melhor, é claro.
Gostaria de citar mais, como um Top 10, um Top 50 ou até um Top 100. Autoridade pra isso eu tenho, eu só não tenho espaço.
The Legend Of Zelda: Ocarina of Time (N64 - 98)
Nunca fui fã de RPGs, principalmente da saga Final Fantasy. Mas Zelda foi diferente. Nunca tinha jogado nenhum jogo da série até então, mas o que joguei no meu N64 foi uma experiência única, magnífica. Baixei recentemente o emulador do game em português, mas a falta de tempo me impede de aproveitar essa obra prima. Pena.
Residen Evil (PSX – 96)
Do gênero Terror, os Mortos Vivos sempre foram os meu preferidos. Quando fiquei sabendo que havia sido lançado um jogo com essa temática, fui conferir. Com gráficos maravilhosos (para a época, claro), o jogo te imergia na trama e fazia de você parte da história repleta de mistério e gore. Zumbis espalhados numa mansão gigantesca, pouca munição puzzles de rachar a cuca e muitos sustos (quem não se esquece da parte das janelas estourando?) fizeram deste jogo o primogênito de uma das maiores franquias do mundo dos games.
Doom (PC – 93)
Amo jogos de tiro em primeira pessoa. Tudo isso foi culpa de Doom. Com uma história tão profunda quando um pires, o legal mesmo era arregaçar monstros e alienígenas numa base em Marte. O medo também fazia (muita) parte do jogo, deixando muito marmanjo com cagaço de alguns pixels na tela. Imagina jogar esse game de noite, no escuro?
Super Metroid (SNES – 94)
The last Metroid is captivity. The galaxy is at peace. Assim começava um dos melhores jogos já criados, na qual você caçava alienígenas num planeta, em meio a labirintos e chefes enormes e muito fodas de se derrotar. Clássico absoluto do Super Nintendo, com gráficos, músicas e desafios acima da média.
Metal Gear Solid 3 – Snake Eater (PS2 – 04)
Nunca havia me interessado pelos episódios anteriores, até que pus a mão nesse jogo e fiquei fascinado com a dinâmica do jogo. Não bastava chegar arrebentando com tudo. Era necessário ir na moral, fazendo o mínimo de barulho e, quase sempre, não usar as armas para matar os inimigos. Confesso: era muito mais legal cortar a garganta de alguém na surdina do que enchê-lo de balas.
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