domingo, 27 de abril de 2008

Pílula # 29

Ahá, uhu, GTA IV é nosso!

Eu já não tinha uma vida social ativa o bastante. Agora então...

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Faz tempo que não escrevo por aqui e não visito blogs e sites alheios. Não aconteceu nada comigo. É preguiça mesmo.

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Se tem uma desvantagem em conseguir uma cópia de GTA IV, é o fato de não poder jogar nada online até o dia 29/04 (data oficial do lançamento do jogo), com o risco de ser banido da Xbox Live.

Eu agüento.

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Do nada você tem aquele estalo. E deixa uma mensagem no MSN de um amigo que não vê há muito tempo, convidando-o pra uma cerveja.

Também sou gente.

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Depois de uma maratona de várias séries e que durou cerca de 4 meses, o círculo se completa.

Agora vai começar tudo de novo, com a 3ª temporada de Grey´s Anatomy, estreando num computador perto de você.

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Depois de semanas, saiu um novo episódio de Lost. Mais alguém teve um treco, ou foi só eu?

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Quando eu falo que trabalho no banco que nem parece banco, todo mundo pensa que é um trabalho chato e sério demais. Não é bem assim.

Basta saber quais são as dúvidas que atazanaram eu e alguns colegas de trabalho nesse mês.

“Se você estiver precisando desesperadamente de dinheiro e eu for um milionário, você comeria meu cocô por 1 milhão”

“Se você fica bêbado uma vez, você é alcoólatra? E se der a bunda apenas uma vês, significa que você é viado?”

Não disse? Não é um trabalho tão sério assim.

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Nos saudosos tempos do Master System e Super Nintendo, eu tinha mania de descontar minha falta de habilidade nos controles, jogando-os contra a parede.

Estou quase voltando a fazer isso com minha guitarra de plástico do Chimbinha.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Setlist

Diz a lenda que os produtores de Guitar Hero e Rock Band visitam muitos blogs pra ouvir opiniões sobre quais músicas as pessoas querem tocar nos próximos jogos.

É mínima a chance de eles visitarem o meu, mas as minhas sugestões de músicas seriam:

The Distillers:
Gypsy Rose Lee

Arch Enemy: My Apocalypse

Darzamat: Time of Obscure Emotions

Godyva: Lovable Sin

Kittie: Funeral For Yesterday

Meldrum: Purge

My Ruin: Made To Measure

Sinergy: Midnight Madness

To Die For: Lies (For Fools)

E você, gostaria de ver quais músicas no próximo jogo?

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Imagina a cena: você tá no vestiário da academia, cercado de bunda e pinto por todos os lados. Daí o celular toca. Uma, duas, três, uma porrada de mensagens com conteúdo pornográfico explicito.

Depois disso você tem que ficar sentado por uns 15 minutos, esperando seu pau amolecer. Não é nada legal ficar de pica dura num lugar cheio de homem pelado.

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Abril ta sendo o mês mais filho da puta possível. Detalhe: ainda estamos no meio do mês.

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Mais um serviço de utilidade pública. É igual ao Youtube, só que com vídeos pornôs. Se acabem.

domingo, 13 de abril de 2008

Pílula # 28

Rock Band é, definitivamente, feito pra jogar com duas ou mais pessoas.

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E não é que Jericho é uma série legal? Pena que a audiência americana não pensa a mesma coisa.

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Bioshock subiu um pouco no meu conceito. Antes classificado como “jogável”, agora foi para “garantia de umas boas horas de jogatina”.

O mesmo não pode ser dito de Need for Speed Pró Street, que não é divertido nem numa TV de alta definição.

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A primeira vez que assisti Os Doze Macacos foi há quase 10 anos, quando comprei uma fitinha num sebo mofado no centro da cidade.

Só ontem é que fui entender o final do filme.

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E por falar em filme, após assistir Wall Street acabei baixando Frank Sinatra. Tudo por causa de New York, New York e Fly me to the Moon, trilhas do filme.

Frank (Sinatra, não o Aguiar) também me fizeram lembrar de Do Que as Mulheres Gostam e Abaixo o Amor, além daquele comercial do Visa.

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Um amigo meu subiu na escala hierárquica e não é mais estagiário. Agora ta todo feliz, dizendo pros outros que ganha até holerite e tem direito a FGTS.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Uati?

O tema é Lost. Se quiser ouvir uma teoria das boas, clique aqui. E depois rache o bico com o vídeo abaixo.

What?



Tudo isso foi cortesia de um grande amigo. Valeu pela dica.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Vida boa

Vida de solteiro não é fácil. Além do maior problema que é a falta de mulher, ainda é preciso preencher o vácuo que é ficar a noite em casa. Não que esse seja o meu problema, claro.

No videogame, após sobreviver a Half Life 2 e seus Episódios 1 e 2, alterno agora entre as palhetadas em Guitar Hero 3 e Rock Band com os tirombaços de Bioshock. No Pc a coisa anda boa também, com Doom 3 e sua expansão, Ressurection of Evil, me dando bons motivos pra comprar um fraldão geriátrico. Mas uma dúvida persiste: você é um soldado super treinado, capaz de matar hordas de inimigos, mas não consegue segurar uma lanterna e uma arma ao mesmo tempo? Esse problema foi resolvido com Quake 4 (não é o jogo da aveia), que é parecido com Doom 3, só que se passa de dia. E com a lanterna e outra arma ao mesmo tempo.

Mas o melhor é Crysis, também conhecido carinhosamente de “estupro tecnológico”. O jogo já te dá medo na hora de instalá-lo: você começa a imaginar se seu computador poderá rodá-lo, já que nem o todo-poderoso Playstation 3 tem capacidade para tanto. No meu caso dá pra rodar na resolução mínima, e daí todo mundo fica feliz.

Na TV ta tudo bem, obrigado. Após acabar a 2ª temporada de Will & Grace, parto agora para a 3ª temporada de The 4400, comprada há uns dois meses atrás. No quesito séries-baixadas-pela-internet, a dona da vez é Jericho, após uma sensacional 1ª temporada de House.

Me recuso a falar como vai meu estoque de filmes. Quem conhece sabe.

Na estante a coisa anda mais calma. Após terminar Eu Sou o Livreiro de Kabul, vou agora de Ramsés Vol. 3 – A Batalha de Kadesh, uma série de livros que conheci em 2000. Se continuar nesse ritmo, acabo de ler os 5 livros da biografia do faraó mais fodão do Egito lá pra 2015.

Será que quero sair dessa vida? Sei não.

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Você saque que está vendo muito House quando:

Não acredita no diagnóstico de seu médico: É apenas uma gripe, doutor? Nada disso. Tenho certeza que é aquela infecção que ataca o cérebro, ou então, uma doença auto-imune que está aos poucos destruindo meu organismo.

Perde o amigo mas não perde a piada: Depois de rir com tantas piadinhas ofensivas de House, você se pega zoando seus amigos sem o menor pudor. Com tanto sarcasmo vindo à tona, ninguém é perdoado.

Desobedece as regras sem nenhum arrependimento: Se você acha que está certo, então foda-se o resto. Inspirando-se no comportamento de House, não existem leis, normas ou códigos de ética que impeçam você de conseguir o que quer.

Acha que Hugh Laurie é o ator mais fodão do mundo: Porra, o cara é inglês e faz um sotaque americano tão perfeito que muitos americanos nem imaginam que ele é da terra da Rainha. Graças a sua atuação incrível, quem acompanha House torce para Hugh Laurie levar todos os prêmios possíveis e imagináveis.

Arruma seu próprio Wilson: Como House, você tem aquele único amigo que atura sua arrogância, te dá conselhos que você nunca ouve e ainda é capaz de te emprestar aquela grana. E claro, você não dá o mínimo valor para ele.

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E por falar em House, alguém aí duvida que Three Stories seja o melhor episódio da 1ª temporada?

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Meu lema no serviço agora é “quem com patada pergunta, com parada será respondido”.

domingo, 6 de abril de 2008

Ozzy Osbourne. Eu fui

Sobrevivi ao show do Ozzy. Agora todos os dias que vierem na minha vida serão lucro.

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Qual a melhor parte do show? O repertório matador ou Zack Wilde tocando até os dedos sangrarem, literalmente?

Já sei. O Ozzy mostrando a bunda. Isso não tem preço.

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Uma das coisas mais legais do show foi o vídeo de abertura, parodiando vários filmes e séries. Vocês conseguem adivinhar quais são eles?

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No livro Celular, de Stephen King, os vilões da história falam em latim, pois é a língua mãe da humanidade.

O que estou sentindo também será dito nesse idioma. Aftas arden ad karalhum.

sábado, 5 de abril de 2008

Ozzy Osbourne. Eu vou

Puta que pariu! É hoje que eu tenho um treco!

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Dia comum

Com uma amiga no metrô:

- É por essas coisas que eu digo "só podia ser preto mesmo" - E aponto o dedo pra um carinha, na faixa dos 20 anos, subindo animadamente uma escada rolante em sentido inverso.

terça-feira, 1 de abril de 2008

Mundo de merda

Há algo de errado com esta nossa época. Porque vejam, quando eu era moleque tudo quanto era produto anunciado na TV prometia nos tornar mais inteligentes, fortes e/ou sadios. E tome-lhe Biotônico Fontoura, Vitassay, levedo de cerveja, óleo de fígado de bacalhau, Fosfosol. Só que alguma coisa aconteceu no meio do caminho, e hoje em dia parece que todo produto que “faz bem” tem algo a ver com as funções intestinais. São iogurtes com microorganismos patenteados, fibras perfeitamente transparentes e solúveis em água, cereais matinais, pílulas. Olho à minha volta, e parece que todo mundo tem uma só preocupação: cagar.

E isso é o pior? Não, não é o pior. O pior é que o ato defecatório, tornado privado por anos de civilização, de repente virou assunto público. As pessoas falam do funcionamento de seus intestinos no elevador, comentam a cor, o formato e a consistência de suas fezes na hora do almoço, dão receitas de cagatórios no ônibus. É um inferno.

É um mundo de merda, e a merda é o grande assunto em pauta. Mas nós vamos nos entregar? Digo-lhes que não, queridos leitores! Depois de muito pensar nessa situação, levantei algumas respostas sob medida para pessoas inconvenientes que gostam de falar de bosta. Imprimam e guardem na carteira

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— Seu intestino funciona bem?
— Melhor do que minha vesícula, não tão bem quanto o meu baço.
ou— Melhor do que o seu cérebro.

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— Quantas vezes por dia você vai ao banheiro?
— Umas cinco ou seis.
— Nossa!
— É. Me masturbo muito.

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— Meu intestino é um relógio!
— Deve ser foda de ver as horas.

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— Olha como minha pele está melhor. Foi só começar a comer fibras e regular o intestino.
— Você passou merda na cara?

Enfim, há mil respostas possíveis para cortar o assunto logo de cara. Pensem em algumas e postem aí nos comentários.

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Para aqueles a quem interessar: Estou vivo.

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Esse bost (opa, post!) é em homenagem a uma amiga minha, tão puta da vida quanto eu ao ouvir comentarios sobre a bosta alheia.