sexta-feira, 27 de abril de 2007

Lost rules!

Depois de adiar a estréia, a Record finalmente marcou a chegada de House ao canal: será no dia 3 de maio, próxima quinta-feira, sempre à 0h. House é um seriado hospitalar, mas não é daqueles chatos tipo E.R. e Grey´s Anatomy. Tá mais pra um CSI, só que num hospital.

Pelo visto a estréia acontecerá logo após a estréia de O Aprendiz 4.

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Mesmo assistindo a apenas um episódio da 3º temporada de Lost, eu sei tudo que acontece na série, graças as minhas pesquisas na internet.

Na 3º temporada conhecemos muitos dos costumes dos Outros, descobrimos que há um submarino na ilha, descobrimos outras estações de pesquisa, cercas invisíveis que o monstro de fumaça não pode atravessar, além de muitas tramóias e blá blá blá. Uma descoberta interessante é que John Locke e Sawyer têm muito em comum. Calma, eu explico:

Num flashback do careca descobrimos que seu pai, depois das maracutaias que se meteu, também andava dando golpes em mulheres casadas. E sabemos que, quando criança, a família de Sawyer (que na verdade se chama James Ford) foi vítima de um golpe parecido de um cara chamado Sawyer. No último episódio sobre Locke vimos que sabe-lá-deus-como seu pai foi preso pelos Outros e que eles o entregarão ao Locke, pois eles tem “coisas pra conversar”. E no penúltimo episódio, Lock encontra Sawer e pede para que ele o siga até uma pessoa, pois essa pessoa têm contas a pagar para eles.

No último episódio nos E.U. e A. temos os flashbacks de Sun e Jin e descobrimos que o pai do filho de Sun é realmente Jin (ops, escapou) e chegou a cair na ilha uma pára quedista que fala muitas várias línguas, inclusive o português. Lembram-se do último episódio da segunda temporada, com aqueles dois caras falando em português? Durante o episódio vemos Charlie, Hurley e o “Brotha” Desmond cuidando dela, que está ferida. No finalzinho do episódio, ela e Hurley travam um rápido diálogo. A pára quedista então pergunta quem ele é. Quando ele diz que é Hugo Reyes, sobrevivente do acidente do vôo 815, ela olha para o gordão e dispara: "Vôo 815, que partiu de Sydney? Não é possível... Eles acharam o avião. Não havia sobreviventes. Estavam todos mortos". Espantado, Hurley pergunta: "O quê?". E o episódio termina.

Uhuhuhuhuhuhuhuh... Quem acompanha as teorias conspiratórias sobre a série deve se lembrar de uma bem conhecida, que diz que os sobreviventes estão mortos e foram parar numa espécie de purgatório. Mas isso já foi desmentido pelos produtores. De fato, há muita coisa na ilha que é “real”, como Cds e DVDs na vila dos Outros, estações de comunicações, armas, walkie talkies que os Outros usam e já foi mostrado que eles tem acesso ao mundo exterior pelo submarino, além de poderem receber até sinal de tv por lá. Sem falar nos carregamentos de comida que chegam de pára quedas à ilha, como foi mostrado num episódio da 2º temporada. E agora, quem está certo: os produtores ou os fãs?

Os produtores queriam também trazer de volta à série, no último episódio, Michael e Walt (Cirilo!!), mas o ator que interpreta Michael não quis mais participar da série. Uma pena.

E vem mais coisa pela frente. Foram confirmadas pelo menos 5 mortes de sobreviventes nos últimos episódios. Charlie é um deles e talvez Kate também. E também o grupo de sobreviventes vai entrar em conflito, formando dois grupos diferentes. Um será liderado por Jack, o outro talvez por Sawyer ou Locke. Parece quem que dizia que a séria havia ido pro buraco realmente vai ser pego de surpresa, pois os últimos episódios são realmente fodásticos.

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Assim como os veículos, às vezes precisamos recarregar nosso estoque de álcool. Hoje foi um desses dias. Parece que o grupo inteiro simplesmente esqueceu que hoje iríamos a uma pizzaria, e eu tava muito a fim de conversar, bater um papo, essas coisas, mas pensei em não relembrar ninguém disso.

Resolvi seqüestrar dois amigos e ir pro bar do Vovô tomar alguma coisa, pra pôr a conversa em dia. Tirando o fato de umas malas ficar cantando num volume absurdo, até que deu pra dar boas risadas e falar bastante besteira. E encher o tanque, é claro.

E saí de lá com uma dúvida? Quando, em nome do Deus que não creio, poderei pagar alguma bebida ao Júnior?

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Não importa o que os outros digam. Snake Plissken é o herói mais fodão dos filmes dos anos 80. Esqueça Rambo. Esqueça Bruce Willis. Esqueça Lee Roy (Quem é o mestre, Lee Roy?). Esqueça qualquer um.

Ah, esqueça também a continuação do filme. Fuga de Los Angeles nunca deveria ter existido. Fique somente com o original.

Um comentário:

Anônimo disse...

"Quando, em nome do Deus que não creio, poderei pagar alguma bebida ao Júnior?"

Quando você arrumar um emprego e quando o Júnior (que, falar a verdade, não tem acento) começar a acreditar no deus que ele não acredita.

Falando sério (mas acima eu estava falando sério), quando você receber um sim da maravilhosa Ma, aí sim comemoraremos com cerveja paga por você, ok?