A vingança é um prato que se serve frio, já dizia o velho ditado Klingdon. Hoje fui assistir Lady Vingança com um grupo de amigos, inclusive com uma amiga que não via desde o ano passado.
O filme é do mesmo diretor do animal Oldboy, e também segue a mesma idéia, falando sobre vingança e também sobre redenção. Nele, uma mulher sai da cadeia depois de cumprir pena por 13 anos por ter seqüestrado e assassinado um garoto de 5 anos, e agora pretende se vingar daquele que a fez ser presa.
Uma das melhores frases do fime do filme foi dita justamente pelo assassino. Quando interrogado, ele ouve que não tem cara de assassino, pois parece uma pessoa normal. Aí ele diz: "senhora, as pessoas não são normais."
Outro detalhe que pode deixar louco os fachionistas de plantão (eu inclusive) é uma roupa que a protagonista usa da metade para o final do filme. Casaco longo de couro e botas. Ui que tesão!
O filme é cheio de idas e vindas no tempo, intercalando cenas do presente e do passado da personagem na cadeia, até o monstruoso final. Como já disse lá em cima, vingança é um prato que se serve frio.
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Antes e depois do filme aproveitamos para tomar umas e outras e colocar a conversa em dia. O papo ficou caloroso quando entrou em pauta a ética na propaganda. Quase apanhei, mas insisto: não há ética na propaganda.
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Hoje foi o dia de matar as saudades de uma amiga que não via há um bom tempo. Espero que possamos sair novamente e repetir o dia de hoje, pois foi muito divertido.
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