sábado, 29 de dezembro de 2007

Retrospectiva 2007: Séries

As melhores:

Dexter

Grey´s Anatomy

House

CSI Las Vegas

CSI Miami

Lost

Heroes

The 4400

Californication

Seinfeld


As piores, que assisto no piloto automático:

Jericho

Smallville


Os piores episódios:

Por enquanto, todos que assisti de Jericho

Wither – Smallville (2º episódio da 6ª temporada)


Os melhores episódios:

Em comparação aos episódios ruins, o ano foi cheio de episódios fantásticos, daqueles que ficam na memória por anos a fio. Mas merecem destaque especial quatro deles:

It´s the end of the world... – Grey´s anatomy (16º episódio da 2ª temporada)

...as we know it – Grey´s anatomy (17º episódio da 2ª temporada)

Through The Looking Glass – Lost (22º e 23º episódio da 3ª temporada)

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Um brinde à amizade

As vezes não adianta presente físico, tangível e que ocupa lugar no espaço. Basta um e-mail com palavras de carinho para ser um belo presente de natal. Como o que recebi de amigos abaixo.

É Cae... Faz 10 anos!Tava fazendo umas contas e lembrei que faz exatos 10 anos desde o 1º colegial!Aonde figuras como Edgar, filho de Aragorn, filho de Aratorn, descendente direto da linhagem dos reis e reclamante do trono de Gondor, criou história após parar nos anais do Vaticano... Desde aquela época seu gosto apurado por entretenimento mostrou que você já fazia parte da nossa família ou Nostra Famíglia!

Aonde eu poderia imaginar que uma cara apaixonado pela Nintendo poderia ter argumentos para refutar minha paixão pela Sega! É... só amigos de verdade conseguem essas proezas! Se bem que meu Master System fez bonito também! Ainda mais com seu chip de som de 1980... Ficava muito mais fácil "dublar" aquelo ruído para que os outros! Até o felino da vizinha se fez questão de participar de nossas jornadas de disputa audiocultural madrugada adentro!

É, véio faz 10 anos!Crescemos, e, atendendo apelos de nossos país desesperados, abandonamos nosso vício por kilobytes e megabytes... O negócio agora é giga, nego véio!

Falar desse mundo videogamístico me faz lembrar de marcos históricos como aquele campeonato de videogame no Tide aonde aquela sua fita rara do Fatal Fury Special Edition do SNES desapareceu misteriosamente! O Cae ficou bravo, cumpadi... E aquela jornada infindável com o Pio até o inatingível Shopping Plaza sul? Os próprios Indianas Jones atravessando o rio da Avenida do Estado numa barra de concreto de 20 metros de comprimento por 30 cm de largura! Animal!

Além de muitas outras, mas nada mais memorável que a VGL! Ah, a VGL... Esquecemos aquela época remota aonde balbuciávamos ruído incompreensíveis para que uma vítima adivinhasse qual jogo estávamos maculando para agora ouvir uma orquestra fazer isso... Isso é evento!

Caê, você é um irmão que foi gerado fora da família! É assim que te consideramos: um irmão! Falo por mim, pelo Wilson e (quem sabe) pelo Cleilson! E como toda família tivemos momentos difíceis ( a morte do Dreamcast) e momentos felizes (Ah, o N64 e as 120 estralas do Mario 64, Play 1, Play2 e, sim! O 360...) e muitos outros estão por vir, afinal, os cristãos acreditam que a vida tem apenas um "save". Os espíritas acreditam que a vida tem vários "continues". Quem está certo? Quem liga!? eu não tenho planos de perder vidas! Que venham mais 100 anos de amizade e mutas VGLs!

Cleiton e Wilson para o irmão Caê!

Quem precisa de presentes numa hora dessas? Isso me faz lembrar de duas músicas: “amigo / companheiro de colégio / hoje eu canto de alegria /por hoje te encontrar...” do Balão Mágico (ou Trem da Alegria, nunca sei) e até aquele samba quem diz “ A amizade / nem mesmo a força do tempo irá destruir...”

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Bomba

As academias de ginástica, musculação, afins e ltda possuem três tipinhos básicos: os marombados, as gostosas e eu.

Hoje teve início a minha jornada nesse mundo desconhecido, a academia, do grego Akademía, do latim academia, do italiano accademia e do francês academie(Capitão Nascimento, sacou?), que originalmente era uma escola criada por Platão em 387 a.C., situada nos jardins consagrados ao herói ateniense Academus, e que, embora destinada oficialmente ao culto das musas, teve intensa atividade filosófica. Rá! Quem disse que não aprendi nada com a obra de Jostein Gaarder levanta a mão!

Agora destinada ao culto ao corpo perfeito, me matriculei na Bio Ritmo com a principal intenção de acompanhar uma amiga na sua homérica luta contra a malfadada barriga de panetone, coisa que só ela enxerga e quer se ver livre. Apesar disso achei que era hora de dar uma ripa no meu corpo e tentar definir essa massa disforme de flesh, blood and bones, como vi num filme de terror um dia desses.

Quem me conhece sabe que sou um puta atleta na difícil arte de apertar botões, quem sabe até um Finger Hero. Mas com esportes a coisa muda de figura. Era sempre o último a ser escolhido nas aulas de educação física; não soltava pipa e muito menos ficava correndo atrás deles. E com isso, ao longo dos anos, consegui um condicionamento físico invejoso, daqueles que só de subir uma escada rolante já fico sem ar.

Então resolvi ir à luta com mais vontade. Acabar com esse formato de pão pullman, apelido que me traumatiza até hoje. Tentar cuidar da minha saúde enquanto ainda é tempo e não sou um velho decrépito e inválido, apesar que já sou assim na minha mente. Tenho que admitir que não será algo fácil.

A vista local agrada e ajuda a deixar os exercícios mais fáceis. Bundas de todos os tipos. Grandes e pequenas, brancas, pretas, de todas as cores possíveis, com e sem calcinha, malhadas e durinhas, todas apertadas em suas calças de lycra. Coisa bonita de se ver, no mínimo.

Coisa feia é no vestiário (ou vestuário, não sei). Pessoas peladas, com suas pirocas balançando, a visão do inferno. “O horror, o horror”, citando outro filme de terror. “O paraíso” citando um amigo gay. Prefiro vir fedido no trem a ter que tomar banho num lugar desses. Coitado do passageiro ao meu lado, mas assim será.

Isso causará também um arrombo nas minhas finanças, que vão desde mochila nova (a minha do Gatorade já deu o que tinha que dar) passando por bermudas e camisetas, até chegar num tênis novo, já que All Star não rola. Sem falar que já paguei 6 meses da academia, do grego Akademía, do latim academia, do italiano accademia e blá blá blá.

Só pelos motivos citados no parágrafo acima eu tenho o dever e a honra de vencer o sedentarismo. Ou ir lá só pra ficar olhando as bundas alheias.

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Fucking christmas

Nunca gostei de natal. Assim, com letra minúscula mesmo. Gostava de ganhar presente, isso sim. Eu era moleque, então eu dava minha vida por um presente.

Mas nem isso eu curto mais. Acho que o último natal que aproveitei foi em 96, quando ganhei o espetacular Nintendo 64. Depois disso eu fui perdendo o que chamam de espírito natalino, mesmo sabendo que eu já não tinha tanto dele.

Pra mim natal sempre foi uma data capitalista. A data em que o preço da mídia da novela das 8 sobe nas alturas, chegando a 500 mil a inserção de um comercial de 30 segundos; quando os shoppings ficam abertos até as 2h da matina (e bombando); A 25 de março fica (mais) cheia de coquinhos; tem gente matando por um presente e na tv só passa filme natalino, buscando a audiência dos pimpolhos.

Esse é o espírito natalino que conheço. E não há nada quer me faça mudar de idéia. Feliz natal pra vocês.

Merda!

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Pra variar, o meu natal não é dos melhores. Com dor de barriga e flatulências nada inodoras, devido a ceia a base de kibe, salaminho e cerveja.

O natal será passado num local onde mais acho que se identifica com a data: o troninho.

sábado, 22 de dezembro de 2007

Theatre Of Tragedy

- Esta cruz que você usa ao redor do seu pescoço; é apenas uma decoração, ou você é mesmo uma crente no Cristianismo?

- Sim, eu acredito, verdadeiramente.

- Então eu quero que você retire isto imediatamente! E nunca use isto dentro deste castelo novamente! Você sabe como um falcão é treinado minha querida? Seus olhos são tampados. Cego temporariamente ele sofre os caprichos de seu Deus pacientemente, enquanto sua vontade é suprimida e ele aprende a servir. Como seu Deus, que instrui e cega você com cruzes.

- Você retirou minha cruz porque ela ofendeu...

- Não ofendeu ninguém. Não. Simplesmente parece para mim ser indelicado usar o símbolo da morte de um deus. Meus antepassados tentaram encontrá-lo. E abrir a porta que separa nós de nosso Criador.

- Mas você não precisa de portas para encontrar Deus. Se você acreditar...

- Acreditar?! Se você acredita você é ingênua. Você pode olharao redor deste mundo e acreditar na bondade de um deus que governa ele? Penúria, Pestilência, Guerra, Doença e Morte! Elas governam este mundo.

- Há também amor e vida e esperança.

- Muita pouca esperança eu asseguro para você. Não. Se um deus de amor e vida já existiu... ele está a muito tempo morto. Alguém... alguma coisa governa em seu lugar.


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Tudo indica que o diálogo acima (retirado da música And When He Falleth, do Theatre of Tragedy) faz parte de algum filme. Ouvindo (muito) a música, me parece que foi retirado de algum filme da produtora inglesa Hammer, famosa nos anos 60 por criar clássicos do horror.

Se for mesmo o trecho de um filme, lá vai eu atrás do DVD, se existir.

Retrospectiva 2007: Álbuns

Xandria – Salomé, the Seventh Veil

Bloodparade – Pain Exposed

Dark Princess – Stop my Heart

In this Moment – Beautiful Tragedy

Krypteria – Bloodangel´s Cry

Lilly Allen – Alright Still

Meldrun - Blowin' Up The Machine

Nightwish - Dark Passion Play

Satyrian – Eternitas

Johnny Cash - Walk the Line OST

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Quer ganhar um iPod Touch e não sabe como? Basta participar desse bolão. É só adivinhar o dia e a hora que a descerebrada Amy Whinehouse irá morrer. Se quiser dar seu lance, clique aqui.

Eu já dei o meu. Como dica, vamos dizer apenas que seria um ótimo presente pro meu aniversário.

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Hoje o dia foi uma merda. Mas tudo mudou com um e-mail que recebi de uma grande amiga minha.

Tem poucas coisas na vida que fazem valer a pena. Ter ela como amiga é uma delas.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Soldado anônimo

Durante o dia você deve me conhecer como Carlos Eduardo, vulgo Cae. Recém formado em publicidade e atualmente trabalhado como bancário. Mas essa é minha identidade dentro do horário comercial.

À noite eu sou o 2º Sargento Cae Skywalker, nas partidas online de Call of Duty 4. Uma pessoa cruel, que sente prazer em ver os miolos alheios espalhados pelo chão.

Minha primeira partida foi há três dias atrás. A diferença eu senti na hora: em Halo 3 o que importa é atirar em tudo e todos. Já em Call of Duty 4 o que importa é trabalho em equipe. No início eu dava uma de Rambo e saia como um louco para cima dos inimigos, totalmente despirocado. É claro que não dava certo e eu logo caía morto.

Depois de praticar, descobri minha vocação. Sniper. Franco atirador para os leigos. E descobri que sou muito bom naquilo que faço.

Começa assim: a partida tem início e a primeira coisa que faço é procurar um local alto, para ter uma visão geral da área. Me posiciono e fico à espera. Leva algum tempo para que o primeiro inimigo apareça e (coitado!) nem imagina o que está por vir. Aperto o botão de prender a respiração – demais! – que ajuda a mirar melhor por alguns segundos e BAM! Um headshot certeiro derruba o infeliz. Como dizia um narrador de futebol: Ta lá mais um corpo estendido no chão.

O inglês continua sendo um desafio, mas já consigo dar e receber algumas ordens básicas de outros jogadores. Se vejo que tem um especialista em explosivos na equipe, me posiciono em solto um “plant a claymore behind me, please” ou um “Cover me” num péssimo inglês, porém compreensível. Ou ouço um “Skywalker, on the roof. Shot him!” e já miro no infame que tá escondido em cima de um telhado próximo.

Mas é claro que não tem só eu de Sniper no jogo. Já cansei de morrer na mão deles, e ainda continuo morrendo, e muito. Às vezes de modo idiota, até. Tava lá eu, bonito, mirando em alguém, e chegava um cara por trás e me pegava numa facada. Sempre há um peixe maior, já dizia Qui-Gon Jin.

E tampouco sou o que mata mais numa partida. Não sou o Rambo, já disse, então não posso ficar correndo atrás do inimigo. Ele que venha até mim. Mas nas partidas em que na equipe há dois ou mais Snipers, aí eu me destaco.

Não vou esquecer uma cena. Tava eu lá, paradinho, só esperando. Daí entra um na minha mira, e logo outro atrás. Miro na cabeça do primeiro e solto o balaço. A bala atravessa a cabeça de um e vai parar na cabeça de outro, levando os dois pro saco e me dando uma tonelada de pontos. Uma cena linda de se ver, no mínimo.

A prática leva à perfeição, já dizia o poeta. Veremos.

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

+ Lost

A ABC liberou mais um trailer da 4ª temporada de Lost, com mais cenas inéditas. Na minha opinião, a que mais me deixou intrigado foi a de helicópteros sobrevoando a tão famosa ilha.



E como sou o menino-spoiler, vamos destilar o que já conhecemos sobre a 4ª temporada:

* Jack, Kate, Sayid, Sun, Jin e Hurley: eles serão os integrantes do Oceanic Six, o sexteto de sobreviventes da tragédia do vôo 815 que conseguirão deixar o local. E por que os demais ficarão por lá? Se é que estarão vivos.

* A turma de Jack e cia irá se dividir em duas: uma será liderada pelo médico, e a outra, por Locke. Sawyer ficará ao lado do careca, e Kate, junto do médico. Sun e Jin, aparentemente, não tomarão partido. Como eles viverão assim?

* Resgatar passageiros do vôo 815? Não! A turma da pára-quedista Naomi chegará à ilha com outros interesses, e fará com que os sobreviventes e os Outros, antes eternos rivais, se unam para defender a ilha, do quer que seja.

* O novo ano da série mostrará tanto cenas do passado quanto do futuro dos personagens da trama. E nestes avanços no tempo, podemos ver gente morrendo.

* O sétimo episódio da quarta temporada deverá ser centrado no casal de coreanos. Suspeita-se que o nome do episódio deles seja Jiyeon - o mesmo do bebê dos dois, que seria uma menina.

* No trailer da próxima temporada que está passando nos cinemas dos EUA, o finado Charlie dá as caras com um ar misterioso. Os rumores são de que ele surgirá numa alucinação de Hurley. Hã? Uataréu?

* Confirmado: pai e filho reaparecerão na série sim! Enquanto Michael será visto em NY batendo de frente com Tom (Flashback?) e pode estar no cargueiro da equipe de Naomi, o retorno de Walt, mais conhecido como Cirilo (que fez uma aparição no fim do terceiro ano) é cercado de total mistério.

* Libby está de volta. Enfim saberemos mais do passado da loira que foi ex-colega de hospício de Hurley. E o produtor Damon Lindelof deu a dica: quem acha que ela possuía ligações com a Dharma pode estar perto da verdade. Não foi ela que deu um barco a Desmond, que acabou indo parar na ilha de Caras?

* Novos flashbacks voltarão a mostrar Ethan, Tom e Goodwin - e, através deles, poderemos conhecer mais sobre a Dharma, os Outros e o evento conhecido como A Purgação.

Pílula # 21

Sinceramente, se eu comprasse Alta Tensão antes, ele certamente entraria na lista de melhores DVDs do ano facilmente.

O filme segue a linha do quanto-mais-sangue-melhor, mas também investe – e muito – num suspense psicológico e, desculpem o trocadinho, na tensão que provoca em quem assiste, fazendo as pessoas se revirarem no sofá em certas partes do filme, tamanha é a agonia.

Essa sensação é sentida em vários bons filmes recentemente, como O Albergue, Viagem Maldita, Wolf Creek e Jogos Mortais só pra citar os que saíram nos cinemas.

Ah, e tem reviravolta no final, no melhor estilo “Jogos Mortais”, daquelas que você fica de boca aberta.

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O lema das festinhas de confraternização do lugar onde eu trabalhava antes é: o que acontece na festa morre na festa.

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Lugar comum na música
Sons de guerra:

Metallica – One (1988)

Helloween – Before the War (1999)

Vainglory - Walking the Dead (2007)

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Hoje descobri que nem só de Halo 3 vive a Xbox Live. É maravilhoso tirar contras em Guitar Hero 3 e Call of Duty 4 com pessoas do outro lado do mundo.

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Tenho uma mania. Ao ler um livro, não me controlo e vou direto na última página, ler o último parágrafo. Isso já me estragou várias surpresas, como o final de Verônica Decide Morrer (que não morre porra nenhuma) entre outros.

Aconteceu a mesma coisa nesse domingo. Ao pegar Harry Potter e as Relíquias da Morte, resolvi ler todo o último capítulo, com o sugestivo nome de “19 anos depois”. Acabei descobrindo que alguns morrem, se casam com quem você não esperava e também com quem você já sabia desde o início.

Agora falta ler o resto do livro.

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E o blog finalmente passou dos 5 mil acessos.

E o Kiko?

domingo, 16 de dezembro de 2007

Tudo junto ao mesmo tempo

Pra economizar posts, vamos começar com o Play Count:

Vainglory - Decapitation attack

Benedictun – Ashes to ashes

Theatres des Vampires – Macabria

Megadeth – Hangar 18

Distorted - Flesh And Blood

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Alguém aí já teve um filho?

Hoje no banheiro eu cheguei o mais perto possível da dor de um parto. Só faltou uma garrafa pra eu assoprar.

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O wallpaper para celular mais bizarro que já vi: um com o baianinho das Casas Bahia.

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- Pô, você emagreceu. Te vi uns dias atrás e pensei “será que ele ta malhando”? Você ta com um corpo definido, ta de dieta?

- ...!

Ta, se fosse mulher eu reagiria de outra forma, mas essa foi minha expressão ao ouvir isso de outro homem.

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Conhece aquela expressão “barba, cabelo e bigode”? Então, eu sou um ótimo cabeleireiro.

Deixo o momento modéstia de lado, mas quem conhece assina embaixo. Garanto.

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Fui ao shopping para comprar um simples livro pra dar de amigo secreto. Saí de lá com o livro (é claro!) e mais quatro DVDs.

Darkman: Sam Raimi já fazia experimentos com filmes que seguissem a linguagem dos quadrinhos muitos anos antes de dirigir Homem Aranha. Darkman é um clássico absoluto da Sessão da Tarde e um dos heróis mais legais que conehço.

Alta Tensão: diz a lenda que Alexandre Aja só foi chamado para dirigir o remake de Quadrilha de Sádicos (o ótimo Viagem maldita) devido ao seu primeiro filme. Alta Tensão é uma pequena pérola do cinema francês. Esqueça Amelie Poulin.

Calígula: devido ao meu pouco conhecimento em inglês, na música Rise of the Tyrant, do Arch Enemy, tenho quase certeza que há um diálogo desse filme. Meu transtorno obsessivo-compulsivo me obrigou a comprar a filmografia do imperador romano despirocado, só pra ver se estou correto.

Era uma vez no Oeste: talvez o melhor e mais famoso wester spaghetti da história, um filme de faroeste daqueles pra macho. Porra, tem Charles Bronson, você queria o que?

Agora a lista de filmes-que-comprei-e-ainda-não-assisti sobe para 28. Tempo é algo cada vez mais raro.

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Ta, o amigo secreto é de até R$50. Daí você pede o DVD do Harry Potter, que dá certinho nesse valor.

E fica puto ao saber que a Americanas abaixou o DVD pra 24,90. Todo castigo é pouco.

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Alguém aí já ouviu o álbum Angel´s Cry, do Angra? Tava ouvindo esses dias e percebi que André Matos dá uns gritinhos iguais àquela baranga do Calypso.

“Destaque” para Time, a música que bate o recorde nesse quesito. Só faltava o Chimbinha.

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Nunca fui fã do Aerosmith, mas uma amiga me arranjou a coletânia O, Yeah! Ultimate Aerosmith Hits. E antes que você pense, só tem música antes do Nine Lives, Armageddon e aquela melação de cueca toda.

Talvez seja por isso que as músicas sejam tão boas.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

A bola dourada

Hayden Pannetière, Ryan Reynolds e Quentin Tarantino anunciaram nesta manhã os indicados ao prêmio Globo de Ouro, considerado o Oscar da televisão gringa.

Como a cerimônia de premiação depende de um roteiro pra ser seguido, a greve dos roteiristas pode influenciar na data de entrega do prêmio. Se tudo der certo, ela esta agendada para dia 13 de janeiro. Confira abaixo a lista de indicações para as séries:

MELHOR SÉRIE DRAMÁTICA - "Big Love", "Damages", "Grey's Anatomy", "House", "Mad Men", "The Tudors"

MELHOR SÉRIE COMÉDIA - "30 Rock", "Californication", "Entourage", "Extras", "Pushing Daisies"

MELHOR ATOR DE SÉRIE DRAMÁTICA - Michael C. Hall ("Dexter"), Hugh Laurie ("House"), Bill Paxton ("Big Love"), Jonathan Rhys-Meyers ("The Tudors"), John Hamm ("Mad Men")

MELHOR ATRIZ DE SÉRIE DRAMÁTICA - Patricia Arquette ("Medium"), Glenn Close ("Damages"), Minnie Driver ("The Richies"), Edie Falco ("Família Soprano"), Sally Field ("Brothers & Sisters"), Holly Hunter ("Saving Grace"), Kyra Sedgwick ("The Closer")

MELHOR ATOR DE COMÉDIA - Alec Baldwin ("30 Rock"), Steve Carrell ("The Office"), Ricky Gervais ("Extras"), David Duchovny ("Californication"), Lee Pace ("Pushing Daisies")

MELHOR ATRIZ DE COMÉDIA - Christina Applegate ("Samantha Who?"), America Ferrera ("Ugly Betty"), Tina Fey ("30 Rock"), Anna Friel ("Pushing Daisies"), Mary-Louise Parker ("Weeds")

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE - Rose Byrne ("Damages"), Rachel Griffiths ("Brothers & Sisters"), Katherine Heigl ("Grey's Anatomy"), Samantha Morton ("Longford"). Anna Paquin, ("Bury My Heart at Wounded Knee"), Jaime Pressly ("My Name Is Earl")

MELHOR ATOR COADJUVANTE - Ted Danson ("Damages"), Kevin Dillon ("Entourage"); Jeremy Piven ("Entourage"), Andy Serkis ("Longford"), William Shatner ("Boston Legal"), Donald Sutherland ("Dirty Sexy Money")

E aí, quando vai começar o bolão?

Folga(do)

A porra toda se dá da seguinte forma:

-Acordar;

-Ler os e-mails, dar uma atualizada no blog e nas notícias do mundo pop;

-Almoçar;

-Passar a tarde jogando na Xbox Live;

-Tomar banho;

-Pôr em dia os episódios de Grey´s Anatomy;

-Assistir Seinfeld;

-Dormir.

Pronto. Eu passo a semana inteira esperando por um dia de folga na semana e é assim que eu aproveito. Ingrato.

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Baixar coisas novas nunca é demais. A banda da vez é Vainglory. Um heavy metal nervoso, no melhor estilo do Megadeth das antigas.

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Se tudo der certo, vou escrever semanalmente para um blog de um amigo meu. O assunto será – novidade! – sobre videogames.

Quem me conhece sabe que tenho uma coleção de quase 500 revistas de games, desde que comprei a Ação Games nº 63, lá no longínquo ano de 1994, até a Revista Oficial XBox 360 nº 12, que comprei ontem.

Com uma bagagem dessa, pretendo estrear a seção no novo blog com um especial sobre a história dos videogames, desde a década de 60 até a geração atual.

Aguardem.

Querido Papai Noel



Fui um cara bonzinho esse ano. Posso ganhar um?

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30 Dias de Noite, não foi o melhor filme da minha vida, mas foram 90 minutos bem divertidos. Lembra daquele papo de deixar o cérebro em casa? Então.

Mas não deu pra agüentar um vilão que soltava frases filosóficas cada vez que aparecia e um final previsível, com aquele clichê do mocinho-que-se-sacrifica-pra-salvar-a-amada.

Epa, contei o final do filme? E o Kiko?

Mas o ponto alto do filme é tudo aquilo que eu queria ver: sangue, muito sangue. E ver as pessoas se contorcendo nas cadeiras com as cenas mais fortes do filme. E isso não tem preço.

Sádico eu? Nem um pouco.

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O que seria das nossas séries se elas não fossem rodadas nos Estados Unidos?

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Trailer da 4ª temporada de Lost? Opa! Veja aqui.

É um pouco pobre e cheio de imagens da 3ª temporada, mas vale uma olhada.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Teatro dos vampiros

Não, não é a versão italiana daquela música do Legião Urbana. Theatres des Vampires é uma banda gótica que eu ouvia há uns dois anos atrás. Semana passada eu (re)descobri o som deles, e agora ele não sai do iPod. Ela é a única banda em que a vocalista (deliciosa) toca em trajes sumários.

Pra variar, achei um vídeo no santo Youtube, dessa banda que se auto-intitula a única banda formada por vampiros. Aproveitem.

Theatres Des Vampires - Bring Me Back



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Depois de tanto tempo, eu nem sabia mais onde ficava o Coreldraw na minha máquina.

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É sempre assim. Você sai de casa cedo, trabalha feito um condenado, ouve todas no serviço, cumpre com suas obrigações universitárias e sociais e no fim chega morto em casa. E ninguém te dá uma palavra de força e motivação.

E é só seu cachorro pegar um rato do tamanho de uma capivara pra sua família encher ele de mimos e carinho.

A vida é mesmo injusta.

domingo, 9 de dezembro de 2007

Vida online

A primeira (e talvez a única) vez que joguei online foi no final de 2002. Tinha acabado de comprar um Dreamcast de um muito estimado amigo meu. Lembro-me como se fosse ontem (ou anteontem): eu cheguei em casa da Santa Efigênia todo afobado com uma cópia, pirata, é claro, de Quake 3. Peguei o console e pluguei no telefone. Não havia aquela putaria de banda larga, e qualquer linha telefônica dava pro gasto. A comunicação com os outros personagens era sofrível. Apertava-se um botão e surgia um teclado na tela, pra você falar o que quisesse. Isso se os oponentes não atirassem em você.

A jogatina foi maravilhosa e durou o sábado inteiro. Jogava tanto com usuários de Dreamcast quanto de PC. Eu nem ligava pros lags e pra queda constante da conexão. O que me impediu mais vezes foi o fato de que, pra jogar, tinha que usar a TV da sala. Eu podia ganhar de vários adversários espalhados pelo mundo todo, grandes matadores que espalhavam a carnificina, a dor e o medo pelos servidores da Sega, mas eu sempre perdia mesmo era pra novela das 18h. Que injustiça.

Depois de vários anos, esse prazer saudosista voltou. Guarde essa data: 08/12/07, as 14h47. Foi nesse exato momento que me conectei à Xbox live para a minha primeira partida de Halo 3. Mesmo numa conexão de apenas 250kbps, o jogo roda que é uma maravilha, sem lags nem loadings demoradíssimos. A comunicação evoluiu muito de lá pra cá. troque o teclado virtual por um headset bacaninha e você já está prestes a montar estratégias em tempo real com alguém do outro lado do mundo.

E por falar nisso, parece que meu nome fez sucesso com os nerds do mundo afora. Meu apelido na rede é Cae Skywalker (ta, pode rir) e todo mundo ficava falando asneiras como “come to the dark side”, “may be force be with you” e “I am your father”, mas foi uma ótima chance que tive pra pôr em prática meu inglês falado.

Esqueça agora os jogos single player. A graça agora está em jogar com 5, 10, até 20 pessoas ao mesmo tempo, cada um em cada parte do planeta. Nada supera um adversário de verdade.

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Nem só de partidas vive a Xbox Live. Aproveitei pra baixar também. algumas músicas exclusivas para Guitar Hero 3 (chora Playstation 2), além de outras cositas más.

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Alguém já ouviu falar numa série chamada Dark Justice? Depois de perder sua mulher e filha em um atentado a bomba, um juiz resolve fazer justiça com suas próprias mãos - e de moto.

Ela passava nas noites de sexta feira, logo após o Globo Repórter, com o nome de Justiça Cega. Isso lá em 93, 94. Ela era famosa pelo bordão do protagonista: sempre que não conseguia prender um meliante no tribunal, ele chegava perto dele e falava “A justiça é cega, mas ela enxerga no escuro”.

Ta, eu sei que é brega, mas fazer o que? Achei um lugar pra baixar, então lá vou eu.

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Da lista ao lado, adicionei o que eu considero como o blog mais interessante que leio, todo santo dia.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Concorrência direta

Depois do acidente horrível que aconteceu com meu Guitar Hero 3, resolvi comprar um novo. Aproveitei e comprei também seu mais novo (e único) concorrente: Rock Band.

A MTV, que não é boba nem nada, percebeu até um pouco tarde o tamanho do sucesso da franquia Guitar Hero e resolveu agir. Comprou a Harmonix (antiga produtora de Guitar Hero) e encomendou um jogo. Queria que tivesse tudo aquilo que Guitar Hero tinha, mas queria com um algo mais. Daí surgiu Rock Band.

A principal diferença está no modo de jogar/tocar as músicas. Se em Guitar Hero você tem a opção de tocar uma guitarra ou um baixo, em Rock Band você toda de tudo, desde os instrumentos citados até bateria, e com uma novidade: usando o headset, dá pra cantar as músicas também. Com suporte para até 4 jogadores, dá pra montar uma banda completa.

É claro que sua voz de ganso rouco não sai na música. Mas pra ouvir o vocal, é preciso cantar no microfone, e o vocalista no jogo canta direitinho, com a mesma voz do músico original da banda. E tem muita coisa boa de se ouvir. Sabbath, Radiohead (um amigo meu iria querer tocar/jogar essa), Faith no More, entre e ficar no enrolation, até pegar o ritmo certo.

Quem já sabe jogar Guitar Hero não terá dificuldade, só na hora de cantar, já que o resto é o mesmo esquema do jogo citado acima. Rock Band é ideal pra jogar em turma, com um bando risada do jeito do outro cantar, com várias garrafas de vinho pelo chão. Como uma banda de verdade.

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Se alguém perguntar, diga que moro em Washington, na mesma rua da Microsoft.

Pra me inscrever na Xbox Live, precisei de um endereço americano. Fui direto na caixa do videogame e peguei o endereço da fábrica.

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Depois de uma semana, dá pra perceber que faço tudo que fazia antes do treinamento no serviço. Atendo gente burra, estúpida, acéfala e ignorante. Com uma diferença apenas: podre de rica.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Estraga festas

Como todos devem saber, a greve dos roteiristas americanos forçou os produtores de Heroes a encerrar a atual temporada mais cedo, com apenas 11 episódios. O final da temporada acabou nessa segunda feira.

Pra começo de conversa, esqueça o final fuleiro da primeira temporada. O dessa segunda feira não foi o melhor da minha vida, mas supera de longe aquela bagaça da primeira temporada. O episódio foi digno sim, mas ainda sim teve muitos tropeções.

- Cenas ridículas, batalhas ridículas, mortes ridículas - fora que agora ninguém morre, já que é só tomar uma injeção de o-sangue-da-Claire-que-ressucita-os-mortos que daí fica tudo beleza.

- Mohinder sabe que Sylar está em seu apartamento, com a Menina GPS como refém. E aí ele nem liga para o outro pai da Molly (o Matt) que por acaso é policial, não busca ajuda de ninguém, não arruma uma arma? Simplesmente volta para casa. É o geneticista mais burro que conheço.

- Aí a menina google-maps precisa de uma foto para localizar o gêmeo-sem-função que foi morto pelo Sylar e (que sorte) a outra gêmea que chora carrega uma foto dela e do irmão no bolso. Claro, todo mundo anda por aí com foto do irmão no bolso, bolas.

- E o Sylar sumiu. E por que não pediram para a Menina Google Earth encontrar o meliante? É a única função da garota na série mesmo. Achar as pessoas e ter pesadelos.

- E teve a Claire com uma história imbecil – me recuso a lembrar disso!

- E a Nikki, será que ela morreu? Tudo porque a prima do Micah foi recuperar uma revistinha roubada. O bandido não podia simplesmente matá-la, ele tinha que amarrá-la numa casa e explodir a casa? Mais clichê que isso, só se ele a amarrasse na linha do trem.

- E o Peter, que tem o poder de atravessar paredes. Mas, por burrice do personagem (ou dos roteiristas), ele tem que ficar fazendo força igual gente com caganeira para conseguir abrir um cofre, em vez de simplesmente entrar dentro dele.

Já como pontos positivos, parece que não sobrou muita coisa, mas até que dá pra ficar empolgadinho com a próxima temporada.

- Teve uma morte inesperada de um personagem inesperado num momento inesperado. Por alguém que a gente nem vê o rosto e já imagina que fará muita merda na temporada seguinte.

- A mãe desse personagem (já descobriram quem é?) falando ao celular sobre o acontecido, dizendo que aquilo era inevitável e que eles abriram a caixa de pandora. Daí entra o End of the Volume Two.

- Como no final da primeira temporada, tivemos uma palhinha de como será a terceira temporada, com o sugestivo nome de Villains, mostra um personagem (muito mau, por sinal) dizendo um “ Eu estou de volta”.

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Pra estragar mais a surpresa de quem ta lendo vamos relembrar que nessa temporada há três personagens com poderes semelhantes. Peter, Claire e o vilão. Ambos tem em comum o poder de regenerar ferimentos, tipo o Wolverine. Vamos confabular sobre como derrotar alguém com esse poder na cultura pop.

-Na saga Massacre dos X Men, de 1998, os X Men descobriram que o professor Xavier estudou secretamente meios de matá-los, caso algum deles virasse uma ameaça. No caso do Wolverine, a única forma seria a decapitação. “Mas o Wolverine não tem um esqueleto de adamantinium?” responde o moleque espinhento da segunda carteira. “Não mais. Magneto o retirou – à força, vale lembrar – na série X Men Gigante, de 96”. Mas isso fica pra outra aula.

-Na série de filmes Highlander, o único jeito de matar uma pessoa imortal e que não se fere nunca é cortando sua cabeça, para matá-lo de vez. E Cristopher Lambert faz isso muito bem.

-No filme A Noite dos Mortos Vivos(68), um telejornal informa que para acabar com os monstros é necessário “destruir o cérebro ou remover a cabeça do corpo”. “Mas zumbis não regeneram ferimentos”, fala a menina com camiseta da Avril Lavigne, no fundo da sala. “Sim”, responde o professor, “Mas balas e facas não possuem nenhum efeito nessas criaturas”.

O Magaren tinha centenas de anos, e o único jeito que Jaspion encontrou para matá-lo foi decapitando-o. “Magaren?”, “Jaspion?”, “ é de comer?” pergunta a sala.

Agora um desafio para toda a classe: Será que dá pra adivinhar como será a morte de um dos personagens na série? Quem acertar tira um A.

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E ganha um A+ quem descobrir qual a mentira que falei nesse post em relação a série. Mulheres terão preferência.

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Ta, eu sei. Heroes ta uma merda. Mas eu não consigo ficar sem assistir.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Finish

Um amigo leu, em algum lugar, que um cara disse que a faculdade não serve pra (quase) nada. E esse cara estava certo.

Se a Unicsul serviu de alguma coisa pra mim, foi conhecer pessoas maravilhosas que guardarei no meu coração pelo resto da vida. E isso nem se aprende na faculdade.

Sabe aquela música do Balão Mágico? Amigo / companheiro de colégio/ hoje eu canto de alegria... Então.

Poderia gastar horas e laudas só dizendo o quanto essas pessoas acrescentaram à minha vida, mas a ressaca da noite anterior me impede de rasgar muita seda.

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Entrei definitivamente no mundo em alta definição. Agora preciso (re)jogar toda minha coleção de games pra XBox 360. A diferença e imagens é gritante, como se fossem novos jogos.

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Agora com o computador de volta ao quarto, voltamos à época de computador ligado durante a madrugada, realizando 4 downloads de uma só vez.

Dias (e madrugadas) felizes again.

Finish

Um amigo leu, em algum lugar, que um cara disse que a faculdade não serve pra (quase) nada. E esse cara estava certo.

Se a Unicsul serviu de alguma coisa pra mim, foi conhecer pessoas maravilhosas que guardarei no meu coração pelo resto da vida. E isso nem se aprende na faculdade.

Sabe aquela música do Balão Mágico? Amigo / companheiro de colégio/ hoje eu canto de alegria... Então.

Poderia gastar horas e laudas só dizendo o quanto essas pessoas acrescentaram à minha vida, mas a ressaca da noite anterior me impede de rasgar muita seda.

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Entrei definitivamente no mundo em alta definição. Agora preciso (re)jogar toda minha coleção de games pra XBox 360. A diferença e imagens é gritante, como se fossem novos jogos.

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Agora com o computador de volta ao quarto, voltamos à época de computador ligado durante a madrugada, realizando 4 downloads de uma só vez.

Dias (e madrugadas) felizes again.

domingo, 2 de dezembro de 2007

A Psicopata

Na minha (vaga) concepção, existem dois tipos de filmes: os filmes-cabeça e aqueles em que, pra serem assistidos, deve-se deixar o cérebro em casa.

Por indicação de uma amiga, fui assistir (bem acompanhado, vale ressaltar) ao filme O Passado, no HSBC Belas Artes. Fruto de uma parceria Argentina/Brasil, o filme é baseado num livro de mesmo nome e possui Gael (Che Guevara) Garcia Bernal no papel principal e dirigido por Hector Babenco. Há também uma participação (especialíssima) de Paulo Autran, em seu último papel.

Durante o filme pude reconhecer na trama algumas similaridades com algumas namoradas com quem tive o prazer de me relacionar, mas essas similaridades aparecem apenas nos momentos em que esses namoros foram terminados.

Pelas críticas eu pensava que se tratava de dramalhão puro, daqueles filmes latinos dos anos 50 e 60, ou até as melhores (???) novelas mexicanas. Mas a verdade é que há pontos no filme que chegam ao suspense psicológico, no melhor estilo O Bebê de Rosimeire.

E o filme ainda dá uma lição de moral das melhores: ao terminar um relacionamento, faça questão de pegar suas coisas com a parceira. Não diga que não avisei.

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A regra do entretenimento cultural é essa: leia o livro, assista o filme, veja a peça, jogue o game, compre o action figure, tenha as camisetas, e assim por diante.

Enquanto esperava o filme, acabei comprando o DVD d´O Nome da Rosa, baseado no livro que comprei terminei recentemente.

No prefácio do livro foi dito que o filme foi um ato falho de transpor a obra do italiano Umberto Eco (eco, eco eco...) para as telas. Não é bem assim.

Ta, é muito difícil adaptar uma obra literária para o cinema, ainda mais um livro denso como esse, mas até que não achei uma má adaptação. Gosto é gosto.

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Ganhei de uma amiga ontem a Enciclopédia Ilustrada Rex Design, portifólio bienal da agência de design de onde ela trabalha, com os melhores trabalhos de 2006/2007.

Mais um exemplar pra guardar, dentre os anuários e portifólios de design que tenho.

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E hoje será a primeira noite no quarto reformado. Por enquanto é apenas um colchão no vazio, mas guarda roupa, o rack e a tv de LCD nova chegam essa semana.

Pra evitar um processo de plágio, resolvi mudar a cor de uma das paredes de laranja para um tom mais suave. Gay.