"O evento que veio a ser conhecido como O Pulso começou às 15h03, horário da costa leste, na tarde do dia 1º de outubro. O termo era inapropriado, é claro, porém, dez horas depois do evento, a maioria dos cientistas capazes de apontar isso estava morta ou louca. Seja como for, o nome não tinha importância. O importante foi o feito."
E assim começa Celular, o mais recente livro de Stephen King, que comprei há alguns dias. King já me assustou com gatos mortos-vivos, cachorros raivosos, palhaços malévolos, doenças mortais, sinistros agentes do governo e carros assassinos.
Já nos trouxe vampiros em A Hora do Vampiro, lobisomens em A Coisa, alienígenas em O Apanhador de Sonhos e fantasmas em O Iluminado.
Nessa galeria de criaturas sobrenaturais só faltavam os zumbis. Mas o que ninguém esperava é que eles estivessem segurando telefones celulares.
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Ontem enquanto eu escrevia o post abaixo, o iTunes acabava com meu coração, tocando no modo shufle as músicas mais depressivas e de cortar os pulsos que eu já ouvi na vida. Teve Pato Fu, Coldplay, Keane, Gram, Johnny Cash...
Aí do nada começou a tocar The Other Way, do Weezer. De lá pra cá eu já devo ter ouvido ela, na boa, umas 30, 40 vezes. Na boa, faz tempo que eu não ouvia uma letra assim. E nem é metal, gótico, porra nenhuma. É pop da melhor qualidade.
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Como diria Forrest Gump, “merda acontece”.
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