sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Play Count

Anabantha – Sonrisa Muerta

Johnny Cash – It Ain´t Me Babe

Lacuna Coil – Enjoy the Silence

Theatre of Tragedy – Storm

Meldrun - Another Kind

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Esse é o primeiro Play Count feito inteiramente com o iPod. Aê cabeçudo!

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Mais Play Count.

Aproveitando a oportunidade, faço agora a listagem das mais tocadas em todos os Guitar Heros, do 1 ao 3.


Guitar Hero

David Bowie - Ziggy Stardust

Incubus – Stellar

Ozzy Osbourne - Bark At The Moon

The Slip - Even Rats

Boston - More Than A Feeling


Guitar Hero 2

Freezepop - Less Talk More Rokk

Lamb of God - Laid to Rest

Cheap Trick – Surrender

Megadeth - Hangar 18

Kansas - Carry On Wayward Son


Guitar Hero Encore: Rock the 80´s

Scorpions - No One Like You

Flock of Seagulls – I Rain

Dio - Holy Diver

Skid Row – 18 and Life

The Vapors - Turning Japanese


Guitar Hero 3

Lacuna Coil – Closer

The Rolling Stones – Paint it Black

Kiss – Rock´n Roll all Nite

Metallica – One

The Killers - When You Were Young

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E aí, quais são suas músicas preferidas?

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As vezes me dá uma louca e passo no primeiro sebo que vejo e saio de lá com uma porrada de revistas de games antigas. Gosto de fazer isso por dois motivos: pra (re)lembrar os bons tempos do passado e pra comparar o mercado e os lançamentos de ontem e hoje.

Agora alguns detalhes da EGM #6, de setembro de 2002, uma das minhas aquisições:

* Haiden Panettiere, mais conhecida como a versão calcinha do Wolverine em Heroes, fez a dublagem de Kairi, personagem de Kingdon Hearts, RPG que mistura Final Fantasy com personagens Disney.

* Resident Evil Zero era o jogo da capa, em lançamento exclusivo para Gamecube.

* A Revista ainda tinha lançamentos para o finado Dreamcast, da Sega.

* Os U.S. & A. lançavam o G4, o primeiro canal de Tv sério com uma programação voltada apenas para games. O canal existe até hoje.

* Que Halo 3 que nada. O jogo mais esperado na época era Unreal Tournament 3, para PCs.

* A Revista contava com uma matéria sobre um filme baseado no jogo House of the Dead, dirigido por um tal de Uwe Boll. Como estava escrito no último parágrafo da matéria: ainda é muito cedo para dizer se será um sucesso como Tomb Raider ou apenas um fracasso como Final Fantasy. Hoje, sete anos depois, já sabemos o resultado.

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Os roteiristas americanos entraram em greve nessa semana e programas como Late Show With David Letterman e The Daily Show With Jon Stewart (ambos no mesmo naipe do Jô Soares) devem sair do ar imediatamente, já que são baseados em acontecimentos atuais e escritos diariamente. Mas, e as séries do horário nobre?

Veja como a greve afeta a produção de seus episódios, tudo na base do Ctrl+C e Ctrl+V.

Lost - Tem 8 episódios dos 16 da quarta temporadas prontos e está programada para estrear em fevereiro do ano que vem sem reprises. Caso o greve se estenda, os produtores da série e o canal ABC podem alterar os planos e adiar a estréia para o segundo semestre de 2008 ou para até fevereiro de 2009.

24 Horas - A sétima temporada de Jack Bauer tem 8 ou 9 episódios completos. A série estava programada para estrear em janeiro nos EUA, mas a estréia foi suspensa por conta da greve e a temporada pode nem ir ao ar.

Grey´s Anatomy - Dos dez episódios da quarta temporada que estavam prontos antes da greve, há apenas quatro inéditos na TV americana. Depois disso, a série será paralisada.

Heroes - A equipe do seriado vai filmar um final alternativo para o episódio que vai ao ar em 3 de dezembro nos EUA, que pode servir como um final de temporada caso a greve dure tempo suficiente para acabarem os roteiros prontos da série. Já a minissérie Heroes: Origins, programada para estrear até abril de 2008, foi engavetada pela NBC devido à greve.

House - A quarta temporada tem 12 episódios produzidos. Um dos inéditos deste novo ano só deve ser exibido nos EUA em janeiro, após a transmissão do Super Bowl, a final do campeonato profissional de futebol americano.

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A Uniban é reconhecida como a universidade com as piores campanhas para vestibular, sempre com "celebridades" divulgando a instituição, como Pelé, Martinho da Vila e Juca de Oliveira (Rá!). Isso se reflete numa das campanhas mais caras do segmento, chegando a cerca de 7 milhões anuais. Pra comparar, a Unicsul torra de 3,5 a 4 milhões.

E esse ano não foi diferente. A Uniban ataca agora com ícones musicais do passado e do presente, cantando um jingle que me dá vergonha de ser um (quase) publicitário.

Mas a que tem o Cauby Peixoto é a pior. Ainda bem que quando eu a vejo não tem por perto objetos cortantes nem pontiagudos.

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