Depois da decepção que foi jogar Need for Speed Pro Street, chegando ao ponto de jogar pela janela o game – tamanha era a merda em minhas mãos – nunca mais pensei em colocar os dedos em um jogo de corrida.
Daí um amigo me indica Project Gotham Racing 4. Não confundir com a cidade do Homem Morcego, por favor. Sem nada a perder, resolvi conhecer o citado game.
Meu amigo nunca erra em suas indicações, e não foi diferente dessa vez. Dias felizes novamente.
Devo dar destaque especial à parte sonora, variável ao extremo. Vai desde o metal das gatas do Kittie, passando pelo pop da Lilly Allen, indo pela tecnera e hip hop característicos desses games, chegando no absurdo de incluir Bethoveen, Mozart, Wagner e aquela música do Pica Pau pianista.
O melhor: gráficos lindos, boa jogabilidade e músicas ótimas, além de dirigir na chuva.
O pior: alguns desafios toscos, como derrubar cones com o carro.
Kudos: o nome da moeda corrente do jogo. Bizarro, pra dizer o mínimo.
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E os resultados da academia (do grego Akademía, do latim academia, do italiano... tá, parei) começam a aparecer.
Dores nos braços, nos ombros, no peito, nas pernas, na bunda, na orelha, no cabelo, em todo lugar. Não era isso que eu tava esperando.
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