domingo, 27 de janeiro de 2008

Multiplayer

A primeira vez que descobri o real significado da palavra multiplayer foi em meados de 97. Naquela época foi lançado Goldeneye 007 para Nintendo 64, considerado o bisavô dos jogos de tiro online, que serve de referência até hoje. Na tela, até 4 jogadores se destruíam em tela dividida, num mata-mata frenético que durava horas a fio.

Agora os tempos mudaram. Sai a tela dividida e entra a conexão banda larga. Tiroteios agora em tela cheia, contra aquela pessoa do outro lado do mundo, fazem parte da vida de milhares de jogadores atualmente, inclusive deste que voz digita essas pobres palavras.

Sábado passado a diversão tomou conta novamente. Não online, mas de um modo oldschool, como no parágrafo acima. Mas mesmo assim um pouco diferente pra jogar.

Anote os ingredientes: dois Xbox 360, duas TVs, um cabo crossover e duas cópias de Halo 3.

Um dos maiores problemas em jogar com tela dividida é justamente você ver o que seu oponente está fazendo. Isso tira todo o fator surpresa do jogo. Agora, com duas TVs, cada um tem apenas a sua visão, e isso dá a chance de armar emboscadas e se esconder, sem correr o risco do seu oponente saber o que você está fazendo.

Isso sim que é multiplayer. Esqueça as telas divididas.

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Depilação pubiana, além de ser um ato de higiene (assim penso eu) é também um sinal de como anda sua vida sexual.

E você percebe que sua vida sexual está jogada às traças quando percebe que há praticamente um terreno baldio entre as suas pernas.

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O Albergue 2 não foi o melhor filme da minha vida, mas mesmo assim foi memorável.

Destaque para as várias participações especiais. Principalmente a de Rugero Deodato, diretor do ultra violento Cannibal Holocaust.

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Parece que estou voltando aos velhos tempos, comprando 3 revistas de games diferentes por mês.

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Nunca julgue um livro pela capa, diz o profeta. Mas mesmo assim não resisti e comprei a Rolling Stone com a Alessandra-puta-que-pariu-que mulher-é-essa-Ambrósio na capa.

Tomara que o resto da revista seja tão interessante quanto a capa.

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Conhece Smallville? Então, sabe aquela cara de pidona da Chloe?

Então, quando desliguei o celular hoje fiz a mesma cara. Piada interna, liga não.

2 comentários:

Anônimo disse...

Já que anda comprando mais revistas e puta-que-pariu resolveu ajudar um outro amigo em um projeto de game porque PORRA não escreve a coluna que te convidei para escrever?

Hein, caralho?


A “Rolling Stones” contrariando o que a Tula também diz que é uma grande revista, não passa de capa e nada mais e pô como assim essa Alessandra Ambrósio é tudo isso, nem parece que leu minha “Hot List” e se ao menos o senhor desse valor para o texto do grande Daniel Galera,, mas nem isso...

É.

Abraço.
Jr – www.eueopop.wordpress.com,

Taty Sputnik, disse...

Nunca li Rolling Stones e também nem tenho vontade. Tem cara de Showbizz e só comprava quando vinha algum artigo do Doors. A quanto tempo não faço isso...
Eu vi a moça da capa e é bonita pra cacete mesmo. Parece comigo!
Digo... digo...

De volta aos velhos tempos de jogos on line, né? Nada como uma banda larga pra ajudar nessa parte. É isso aí... ^^
Qualquer coisa também temos outros artigos!

Terreno baldio no meio das pernas? Eu, hein? Deve estar cheio de tranqueira...
Lembro do Tony contando que quando eles foram limpar o terreno que o Elvio comprou, em cada machadada saia uma peça de roupa. O Tony falou que o Elvio poderia abrir um brechó que ia se dar bem. =P

Ah, o Mário te mandou um abraço. Também te mando outro. Foi legal ter visto você na quinta! Fiquei super contente em saber que está bem. Só que você tá emagrecendo.