segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Pílula # 18

É, eu sei, faz muito tempo que não escrevo porra nenhuma. Mas gente, ta foda. É TCC, freela, trabalho, speedy que me fode. Mas eu vou escrevendo nessa joça sempre que puder, prometo.

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A regra do jogo é simples: quem perder no Guitar Hero tira uma peça de roupa.

Em quatro rodadas ela já tava nua na cama. E molhada.

Depois falam que videogame é coisa de criança. Rá!

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Após devorar A Revolução dos Bichos em algumas horas, parto amanhã para o 5º livro do mês.

O título da vez é Belas Maldições, do escritor pop Neil Gailman, autor do também clássico Sandman.

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Finalmente o meu primeiro cliente. Fechei, junto com minha amiga/sócia, o nosso primeiro free lance.

O serviço em questão é a papelaria para uma empresa de informática, com cartão, envelope e papel carta. O preço da brincadeira? 250 pratas pra cada um. Eba!

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Uma das principais características dos TCCs, de qualquer curso, de qualquer faculdade, de qualquer país e planeta, é as brigas entre os membros.

Eu tava começando a sentir falta disso no meu grupo.

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Alguém aí já assistiu Tropa de Elite, documentário que mostra a realidade do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) no Rio de Janeiro?

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Finalmente Heroes estreou na Record. Tirando a péssima dublagem, essa é uma ótima oportunidade de acompanhar uma série tão boa quanto Lost, considerada como sua principal concorrente.

Se a Record continuar assim, em breve ela consegue bater sua meta, estabelecida para 2010: alcançar o primeiro lugar no ibope. Se cuida Globo.

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Ta sentindo falta do Play Count Manual? Eu também.

4 comentários:

Tula disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Taty Sputnik, disse...

E precisa de video game pra tirar a roupa de uma mulher? Tá ficando frouxo, rapaz!

E por acaso você leu O Pequeno Príncipe?

Taty Sputnik, disse...

Ah, sim... e não assiti o documentário que dissestes. Seria uma boa opção para um fim de semana tedioso.
E meus parabéns pelo trampo! Estou torcendo pra caramba para que tudo dê certo pra você. Eu também às vezes faço trampo para algumas agências de publicidade e design e os trampos deles são super legais.
Tá aí! Vou sair!
Até mais ver e boa sorte nessa sua vida doida!

Anônimo disse...

...enquanto fazia a pé o caminho de volta, se lembrava da noite anterior. Pensava em cada palavra, detalhe, e dizia para si mesma: Que sorte a minha de encontrar alguém que conhece tão bem o meu corpo.
Sim, ele sabia do que ela gostava.
...na hora do jogo, ela sabia que perderia.
- Quem perder, tira uma peça de roupa - disse ele.
Mas ela queria continuar. Começou pela blusa. Nunca haviam tentado esse jogo antes e começou a se tornar interessante. Por último ela entregou a calcinha, estava molhada e ele olhou para ela com surpresa. Ela respondeu com um sorriso, seu coração batia forte.
- Vamos jogar novamente.
- Mas não tem mais o que eu tirar!
- Sabe o que você vai tirar agora? - disse ele.
- Sua roupa. - ela respondeu.
Ele a beijou. O corpo dela sentiu seus lábios antes que ele pudesse dar o que ela queria.
...e voltando, ela olhou novamente para o sol e ele sorria para ela.
Sim, eu posso! - ela pensou.